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Giló - O Papagaio Indiscreto

#Aqui no Papagaio e no Sapo Blogs outra vez? Pá! Vão à praia, façam amor com a(o) namorada(o)... evitem é perder o vosso precioso tempo neste botequim! Podiam, pelo menos, ter o bom gosto de escolher outro blog #

Receita Michelin: Bife especial com ovo a cavalo (no burro!)

Bife a Cavalo - papagaio-sapo blogs-receita-refei

  Para hoje, temos a minha novíssima receita completamente original - e feita em casa! -  para rivalizar não só com os restaurantes do Guia Michelin, mas também com os blogs que se dedicam ao nicho!   Será mais uma receita  ao estilo do Papagaio. Tal como aconteceu com o Red Fish no Forno, é uma receita pessoal, não foi retirada de nenhum livro de culinária e ninguém a sabe como só eu a sei fazer... qualquer semelhança entre o prato presente e as receitas que virem espalhadas por aí na internet e nos restaurantes chungas ao pé das praias é pura coincidência!, sendo que os outros todos é que são os imitadores. Eu é que sou o presidente da junta e eu é que inventei…

Precisamos de: (pelo menos, eu precisei!)

 - 4 bifes de vaca bem vistosos e de tamanho significativo

 - Arroz agulha q.b.

 - Batata frita – é melhor escolher batatas e fritá-las em casa ( as do saco também servem!)

 - Azeite – não escolho marcas!

 - Manteiga – não escolho marcas!

 - Louro e salsa ( a salsa é opcional!)

 - Sal e Pimenta

 

Modo de Preparação:

   A primeira coisa que os livros de culinária não dizem é que a regra principal para fazer este prato chiquíssimo, é não ligar às dicas e instruções vindas do Papagaio pelo que, se estão a ler isto, já estão a cometer o primeiro erro! De qualquer forma, não vou ser eu que vou provar os vossos pratos! Continuemos e rezemos:

   Como dá um pouco de trabalho fritar as batatas, a malta tem a tendência para ir a correr comprar batatas do saco, - as pré-feitas e pré-fritas - prontas para ir ao forno ou ao óleo. No entanto, o processo caseiro tem um resultado superior, pelo que se aconselha este último. Quem insistir nas do saco, também fica OK! Fatiar as batatas em tiras finas e numa fritadeira funda com óleo vegetal a ferver bué da bué, colocar as batatas até ficarem douradinhas – isto leva cerca de cinco minutos. Dispor as batatas num recipiente com papel absorvente para remover o excesso do óleo (muito importante!).

   O costume é colocar, por esta altura, uma chávena de arroz para duas chávenas de água. Deve-se fazer esta proporção de água e arroz numa panela ao lume; só quando a água estiver a ferver  é que se adiciona o arroz. Quem não quiser seguir esta dica, também o pode fazer, que eu não sou racista nem convencido! EH! EH!

  O pessoal faminto pode temperar com sal e pimenta a gosto – só lembrar que o sal faz hipertensão e a pimenta arde a boca e devora o estômago! Sejam cautelosos nas quantidades! EH! EH! Dar uma volta com a colher de pau – atenção à presença de algum elemento da ASAE na cozinha! – e baixar o lume para médio-baixo. Tapar a panela é conveniente!

    Normalmente, dez minutos na panela é o suficiente; para verificar isso  mesmo, vai-se dando umas espiadelas e reparando se precisa de mais água.

   No final,  uma colher de chá  de manteiga e dá-se mais uma volta com a colher de pau.

   Entretanto, os bifes já devem estar atempadamente temperados com sal e pimenta. Na frigideira, o pessoal vai colocar a manteiga, o azeite e o alho; deixa-se fritar os bifes em lume brando cerca de doze a quinze minutos.   

   Adicionam-se folhas de louro após colocar os bifes. Quem o desejar, também pode juntar colorau e um pouco de vinho do porto – duas tampinhas!. Numa frigideira à parte, estrelam-se os ovos e colocam-se por cima dos bifes ao servir.

   Como isto tudo é uma receita muito difícil e muito gourmet, espero ter dado uma ajuda!

  Desejos de bom almoço… ou jantar… ou… coiso!

Papagaiopapagaio

 

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