Os sete enganos das novas tecnologias
1º- Pensar que a internet aproxima o mundo ( só o torna é mais cusco, arrogante e rápido; o efeito é muitas vezes não travar a tempo e mandar com os chifres contra um muro);
2º - Pensar que o telemóvel fomenta as relações sociais (fomenta é a artrite reumatóide nos dedos e no diálogo presencial; para além da sementeira dos "filhos de pai incógnito");
3º - Pensar que os Smartphones nos ajudam a telefonar (ajudam é a fazer tudo menos telefonar - ensinam, sobretudo a "descarregar", inclusivé na casa de banho... sobretudo na casa de banho);
4º - Julgar que a Inteligência Artificial nos vai retirar os empregos (vai é criar novos empregos para os humanos, nomeadamente como mordomos do robôs);
5º - Imaginar que os SMS's promovem o desenvolvimento da língua portuguesa ou as competências em línguas estrangeiras ( fomentam é a profusão de sintomas de "novo acordo ortográfico", que é o mesmo que..cada um escreve como quer, o que é ótimo para a democracia e para o liberalismo libertino... e não há vacina!);
6º - Acreditar que uma selfie é um avanço na resolução 4UHDK para as fotografias de família (o máximo que lá cabe é o umbigo próprio e planos aproximados de macaquinhos nos narizes e piolhos nas cabeças... o resto da família que se f*d* e a paisagem envolvente que se vá pôr em cima dum pau!);
7º - Julgar que as redes sociais viralizam e permitem a sociabilização em massa (Cristo estava muito à nossa frente. Possuia uma blogosfera extremamente mais evoluida que a atual e já tinha descoberto redes melhores que as nossas, há mais de 2000 anos; apanhava muito mais peixe, espalhava eficazmente as suas notícias, trazia mensagens muito mais interessantes, sabia alimentar uma boa polémica como ninguém, enchia barrigas e tinha muitos mais amigos - e inimigos - que nós. Conclusão - as redes sociais de hoje estão atrasadas, funcionam pior que o SIRESP, por outras palavras: não valem uma m*rd*!!).
Papagaio