Se a cabala hipócrita que está montada contra o plástico for para a frente, onde raio é que vamos deitar a Lili Caneças? E as estrelas de Hollywood? E as toneladas de maminhas volumosas e firmes que por aí há? Afinal, o Botox e o silicone também são compostos por polímeros de plástico! E os rabos do clã Kardashian? É tudo para jogar onde? As campanhas de fuzilamento e aniquilação da Segunda Guerra não são aconselháveis! É uma prática dolorosa, faz mal à saúde e não contribui para a taxa de natalidade. Além do mais, se vierem com essa de lançar isso tudo que anda cheio de plástico para a fogueira, por sua vez, fique-se a saber que deita imenso fumo, já para não falar que deixa um cheiro horrível! O que é que vai ser dos programas da SIC Mulher sem os famosos?
A menos que voltemos às práticas ancestrais de enfiar papéis e cartão canelado dentro dos sutiãs, em vez das injeções! Ou passar a encher os glúteos das madames e dos gentlemen e suas bochechas com serrim, em alternativa ao plástico... huumm!...um momento!... se calhar é melhor não...não parece muito viável, ainda que haja para aí uns gurus que defendam estas práticas. Qualquer estrela porno podia acender um cigarro junto a uma reserva protegida e pegava fogo de repente à floresta toda.
Um bom argumento a favor daqueles que querem a manutenção do plástico seria dizer que este resiste à chuva e abriga da água, mas em Portugal isso é um argumento de pouca importância, efetivamente. Nós sabemos por intermédio de alguns agricultores, sobretudo daqueles que são subsidiados ao mínimo choro, que no nosso país não chove nada há pelo menos dez anos. Em Moçambique, o plástico deve estar, por isso, para ficar.
Sejamos honestos: o plástico faz muita falta, e só quem estiver de má fé é que finge que não sabe a falta e o bem que lhe fazia! Melhor assim: deixar os hipócritas arremessarem com falsas questões ambientais! Pelo menos, se o plástico desaparecer e as compras no Lidl ficarem mais dificeis de carregar, o meu c* é que não se vai queixar, tal como as eficazes e amigas fábricas de pasta e celulose, na medida e por conta do benigno acrescento no papel, que dá milhões! Afinal, limpar o rabo ao higiénico, ainda que reciclado, continua a ser mais aconselhável que esfregar a peid* num plástico ou numa garrafa de água de Luso. Valha-nos ao menos isso!
Pap...