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Giló - O Papagaio Indiscreto

#Aqui no Papagaio e no Sapo Blogs outra vez? Pá! Vão à praia, façam amor com a(o) namorada(o)... evitem é perder o vosso precioso tempo neste botequim! Podiam, pelo menos, ter o bom gosto de escolher outro blog #

O Recesso e o Ressesso do Mundo Atual

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    Se a verdade ofende certos ativistas, a moda é calá-la como se se tratasse de uma blasfémia.Por isso, sejamos bem vindos à "democracia" do mundo pós-moderno, cada vez mais progressista e cercado obsessivamente com as minorias segregadas (ou não!), cuja liberdade depende, imagine-se só!, do agrilhoamento da liberdade fundamental dos outros todos.

    Certa vez, um ex-colega realizou uma pequena investigação que procurava a origem pejorativa e sexual que o termo "rapariga", - feminino de "rapaz", - havia adquirido ao longo dos tempos. Sobretudo algumas doutoras ficaram ofendidas, que nem histéricas! Afinal, se a palavra ofende o coração das mulheres, deve ser evitada. Não se toca no assunto! O indivíduo teve o desplante de tocar no assunto!!

   Ou seja, a universidade não é o lugar onde se investiga e se procuram respostas, espaço para a abertura de visão e pensamento, mas sim uma espécie de jaula de macaquinhos depressivos que buscam fugir de tudo e criar artificialmente verdades paralelas, atirando pedras para fazer a sua própria defesa. Isto é, nada mais nem menos, que o desejo frustrado por uma realidade inexistente e a substituição de uma arrogância por outra, com a desculpa  de que só a primeira é que é uma arrogância e uma violentação...

    As palavras não valem por si nem pelo contexto, mas são julgadas pela reação emotiva (entenda-se: neurótica) que suscitam...

by: P. Elicurgo

Pap...

DESAFIO: E-S-C-R-E-V-I-N-H-A-R...

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  1. Escrever – Eu escrevo, tu escreves...eles escrevem.  Todos os dias!  Não basta pensar em escrever; não basta falar em escrever; não basta pensar no que se vai escrever. É preciso escrever.
  2. Focar – Enquanto se escreve não se pode fazer mais nada. Não se pode verificar os emails, ir ao Facebook, fazer as palavras cruzadas. 
  3. Ler – Quem escreve, lê muito. Alguns vivem apenas para ler e escrever. Mesmo que não seja esse o caso, dificilmente se pode progredir na escrita se não se ler bastante. E não se deve ler só aquilo que escreve. Quem é guionista, não pode ler só guiões. 
  4. Aprender – Podemos aprender muito só pela leitura de grandes obras. Mas também é bom ler também sobre o ofício da escrita e da criatividade – memórias, autobiografias, ensaios, livros de técnica ou de inspiração. Livros como The Creative HabitOn Writing, ou Adventures in the Screen Trade são janelas abertas sobre os processos mentais dos autores e criadores. Há também revistas que se dedicam apenas a esse tema. 
  5. Reescrever – Francis Ford Copolla diz que "A reescrita é o nome do meio da escrita". Hemingway também deixou bem claro que "A primeira versão de qualquer coisa é uma autêntica porcaria". Se eles acham isso, como é que nós podemos pensar que as nossas primeiras versões são suficientemente boas?
  6. Ser "profissional" – como Somer­set Maugham dizia "Eu escrevo só quando a ins­pi­ra­ção bate à porta. Feliz­mente, ela bate à porta todas as manhãs às nove em ponto.” Os amadores debatem-se com as crises e a falta de inspiração; os profissinais sentam-se e escrevem.
  7. Refletir – quem leva a sério a escrita criativa não se limita a escrever – reflete sobre o que escreve, a forma como escreve, as razões pelas quais escreve. Analisa os seus pontos fracos e fortes. Toma decisões conscientes sobre aonde quer levar a sua escrita, e de que formas o vai fazer.

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