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Rui Sinel de Cordes terá dito que é melhor sermos e ter a certeza que somos aquilo que achamos que somos!!! O dia até me estava a correr bem, não se desse o caso do Rui vir dar-nos uma OPINIÃO destas e fazer-nos pensar no que somos e na existência do nosso ser.
Eis que chegou o Sinel e a coisa complicou-se (era só o que cá faltava!) ao ponto de sentirmos dúvidas existenciais sobre o "sou ou não sou o que devo ser".
Para não ficar deprimido com as afirmações bombásticas do Ruizinho tentei, então, desmistificar ou desembaraçar a filosofia: já que a maré se proporcionou, dei cordes aos sapatos e cheguei à conclusão que o Rui Sinel só pode ter a certeza que é aquilo que deve ser ou, então, em último caso (ainda bem que são só dois casos, porque se fossem mais a coisa podia-se baralhar!) não deve ter a certeza de que não é aquilo que não deve de ser. Acho que deve ser isto que deve ser aquilo que ele quis dizer com o "o que é ou não é"; certamente que de certeza que é isso que é, por certo!
Afinal, não fiquei deprimido com o Cordes como inicialmente achei que iria ser, porque não era caso para isso; afinal, apenas fiquei ansioso, que não é a mesma coisa que ficar deprimido; tenho eu a certeza que nem é melhor nem pior a depressão do que a ansiedade, mas que, em cada uma, será uma coisa diferente da outra, embora eu das diferenças exatas entre as duas não tenha a certeza se serão ou não! Fod*-s*!!!
Abreviando e para dizer mesmo, mesmo, a verdade verdadinha, até nem pensei assim tanto na questão do Sinel, - ele é que é responsável pelas afirmações que faz e se tiver problemas com elas ele é que terá de as resolver, essa é que é essa! De qualquer maneira, foi por esta questão do é que não é, que me lembrei de uma vez ter-me tentado inscrever numa oficina do Escrita Criativa, do Cordes. Acabei por desistir, nomeadamente que, para eu escrever pessimamente mal como sempre tivera feito no passado, não faria sentido algum baralhar e complicar ainda mais a minha vida e passar a escrever ainda pior no futuro, exatamente por causa da maldita da Workshop. Já bastava as coisas estarem como estavam e serem como eram. Não tenho ainda bem a certeza se seria ou não seria isto, essa é que é essa!
Agora, se os meus milhares de queridos leitores não me levarem a mal, eu ficaria por aqui, na medida em que tenho de me deslocar com brevidade à casa de banho para pegar numa "VIP" e tentar dar suficiente energia cinética a um cocó (como diria Miss X!), não vá o dito morrer asfixiado lá dentro, ficando sem possibilidade de apanhar ar fresco, de poder afirmar a sua essência e expressar-se individualmente cá fora, tal como ele é ou deve de ser.
Pap...